''' O contágio da raiva . Adaptado C.M. Estamos passando por um momento delicado que deveria ter mais a nossa atenção. Os mais resistentes à mudança continuam a se enganarem e se vão com as vizinhas, amigas ou familiares ao supermercado, shopping para fofocar, churrasco em família ou o pior, na igreja, que deveria ser um lugar único de comunhão e adoração a Deus. Uma prática enraizada a décadas em nossa cultura, possivelmente a outras tantas. Que nos distraí dos nossos verdadeiros problemas, mas que ao mesmo tempo tem do nosso “eu” uma certa potencialidade que nos apraz. Entretanto os números de “contagiados” disparam e ninguém está interessado, e na insensatez de negação dizemos: - Isso acontece é com os outros é não comigo! Os “contagiados”, atualmente famílias inteiras, pois não são grupos que se isolam ou ainda que se fecham para não contagiar a outros; Mesmo sabendo dos sintomas dessa “terrível tosse enraivecida” que nos acomete, não dizemos:
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